O Algoz da Educação, "Rei do Norte": Helder Enfim se Revela.
- jbcaraujo2
- 19 de dez. de 2024
- 2 min de leitura

As recentes ações do governador Helder Barbalho em relação à educação pública no Pará o consolidam como um verdadeiro "algoz da educação". O artigo publicado pelo Tapajós de Fato (Ataques à Educação Pública no Pará: uma política de redução de custos e centralização de poder) expõe uma política que desmantela o sistema educacional sob o pretexto de "redução de custos" e "centralização de poder", revelando um governo autoritário e alheio às necessidades das comunidades escolares.
Helder, que sempre se posicionou como um defensor dos interesses do Pará, agora adota práticas que se assemelham ao personagem Joffrey Baratheon, de Game of Thrones, conhecido por sua tirania e decisões arbitrárias. Assim como na série, Helder mostra um rosto que poucos esperavam: o de um governante que governa para si mesmo, não para o povo.
A redução de gastos na educação, promovida por cortes em investimentos essenciais, é uma agressão direta à juventude paraense, especialmente em regiões mais vulneráveis, como o interior do estado. Além disso, a centralização do poder nas mãos do governo estadual enfraquece a autonomia das escolas e dos professores, dificultando a construção de uma educação inclusiva e de qualidade.
Esse cenário é agravado pela falta de diálogo com os educadores e pela ausência de transparência nos processos de decisão, o que evidencia um modelo de governança autoritário e descomprometido com os direitos básicos dos cidadãos. Enquanto muitos o apresentam como o "rei do norte" impondo seu poder e glória, Helder deixa a população à mercê de um sistema educacional precarizado e excludente.
Ao agir assim, o governador perde a oportunidade de construir um legado verdadeiro, alinhado às demandas sociais e à valorização da educação. Resta saber se Helder reconhecerá a necessidade de mudar sua postura ou se continuará seguindo o caminho de Joffrey, governando com um cetro de ferro enquanto destrói o futuro das novas gerações.
Por prof João Batista.
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